Somos muito exigentes quando o assunto é Arte.
Não é qualquer rabisco que vai nos encantar, não. E mesmo depois de comprovada a criatividade e a técnica do artista, ainda achamos que é possível aperfeiçoar muita coisa.
Títulos, por exemplo. Muitas vezes eles não condizem com o que estamos vendo. Muito menos com o que estamos sentindo, interpretando.
Corrigimos essa falha em algumas de nossas obras de Arte favoritas. Confira a seguir.

"- Epa, e essa mão no meu rabo aí!? - Põe na conta do Cupido," Ticiano (1530)

"Nada a ver silicone amor, cê é linda", Rembrandt (1665)

"É importante que a mulher não tenha receio de conhecer o próprio corpo", Giorgione (1510, muito antes das sexólogas de programas de TV)

"Chupa, arte acadêmica!", Pablo Picasso (1903)

"Nabuco foi no mato, caçar borboleta, encontrou uma mocinha com a mão na bu...", Patrick William Adam

"Discussão no Face", William Bouguereau (1850)

"Não repara na bagunça, a diarista não veio", Patrick William Adam (1915)

"O que cansa não é o trabalho, são as pessoas", Edward Hopper (1940)

"Show das poderosas", John Collier (1901)

"Aquela mensagem chata de trabalho em pleno happy hour", Rembrandt (1638)