“AIN, A OBJETIFICAÇÃO DA MULHER!”
Muito se fala na objetificação da mulher hoje em dia. O que seria esse negócio? Seria homem gostar de ver mulher, mulher de bíquini, mulher semi-nua, mulher pelada. Que horror. Um crime mesmo, não acha? Claro que não acho acho. Isso é coisa de gente maluca. Mas sabe o que é pior nessa porra?
Tem homem entrando nessa de criticar a “objetificação” (que quase equivale a criticar o o sujeito ser hétero, fala sério!). Tem homens, rapazinhos, entrando nessa e fazendo esses discursos só pra agradar as cocotas mais feministas. OK, se você é desses, meu Papo Reto de hoje é pra você.
Jovem, ou você é virjão ou sonso. Objetificação? Você não sabe o que é estar na MÃO de uma mulher, escravizado pelo seu sorriso, seu perfume, sua buceta? Ser feito de gato e sapato, implorar e se arrastar por um beijinho?
Meu amigo, aos 75 anos de idade e já tendo vivido toda sorte de aventura erótico-afetiva com o sexo oposto, posso afirmar, sem pudor algum que EU TAMBÉM SEI O QUE É SER UM OBJETO.
É certo? É errado? O mundo deveria ser um grande jardim florido com rios de néctar e unicórnios brincando à sombra das lindas árvores? Deveria. Mas não é.
A realidade é essa aí: a objetificação é via de mão dupla. É do jogo. Se não gosta, não joga.
Até a próxima!
Dr. S