Muita gente acha História uma matéria chata. Mas será que é tão ruim assim? Não, não é. Basta pular todas aquelas batalhas complicadas e ir direto ao que interessa: sexo. É, amigo, sexo. Disso ninguém fala. Mas saiba você que sacanagem é o que não falta nos anais (epa!) da humanidade. A seguir, alguns dos fatos picantes mais estranhos e excitantes da História. Será que mereciam capítulos à parte nos livros oficias da disciplina? Julgue você.
1. Chupa, Bill Clinton!
O boquete mais famoso de todos os tempos, sem dúvida alguma, aconteceu na Casa Branca, em 1998, quando a estagiária Monica Lewinsky resolveu agraciar o então presidente Bill Clinton com esse gesto de carinho tão bonito.
Mas será que essa chupada presidencial merece tanta fama? Talvez, mas quando o assunto é sexo oral, o presidente francês François Faure foi injustiçado pela História. Sim, porque segundo relatos da época, Faure morreu em 1899 em seu gabinete enquanto era gentilmente sugado por Marguerite Steinheil, uma francesa que adorava ter casos com homens importantes.
Aí eu fico pensado: tá certo que a chupeta da Moniquinha foi histórica, mas foi LETAL?
Acredito que qualquer mulher capaz de matar um homem de prazer com a boca merece entrar pra História. Talvez até mais do que o falecido. Confira mais 3 fatos picantes!
2. Você acha que tá passando o rodo por aí? Então aprenda com Sua Majestade
Fatafehi Paulah. Esse nome não tem a mesma ressonância de Casanova nem virou sinônimo de comedor ,como aconteceu com Don Juan. Mas devia. Segundo relatos do Capitão James Cook, datados de 1777, Paulah, que era rei da ilha de Tonga, teria mantido relações sexuais com mais de 37 mil mulheres ao longo de sua vida.
E por que transou tanto? Bom, primeiro porque numa ilhazinha perdida no Pacífico em pleno século XVIII, convenhamos, não devia ter muita coisa pra fazer, nem internet, nem nada. Segundo, porque ele acreditava ser seu dever real desvirginar todas as moças de seu reino. E pelo mesmo motivo, nunca transava duas vezes com a mesma mulher.
E você se gaba de estar comendo muita mulher na night, né? Sabe de nada, inocente.
3. Keep Calm and… FUCK! Fatos picantes na guerra
Bem, não era exatamente isso que estava escrito nos panfletos que acompanhavam as camisinhas dadas aos solados americanos que chegavam a Dunquerque, na França, em 1942, para lutar na Segunda Guerra Mundial. Mas a mensagem impressa neles era igualmente interessante: “Don’t forget – Put it on before you put it in”, ou seja “Não Esqueça: Bote Antes de Botar Lá Dentro”.
Como é que nego conseguia transar no meio de um monte de “tiro, porrada e bomba”, isso pra mim é um mistério. Mas os caras transaram. Só que infelizmente, os tais preservativos não adiantaram muito: vários combatentes voltaram para casa portando doenças venéreas. Será que eles não leram o panfleto direitinho? Ah, devem ter lido. O problema, na verdade, foi outro. O desembarque aconteceu pelo mar, com os soldados semi-submersos e as camisinhas foram usadas para proteger os canos dos rifles, que poderiam ser danificados.
Talvez por isso que mensagem da Segunda Guerra que ficou mais famosa tenha sido o “Keep Calm and Carry On” mesmo. A outra, não rolou. Mesmo assim, este breve relato nos mostra que, de um jeito ou de outro, usar camisinha pode ser questão de vida ou morte. Em qualquer tipo de arma.
4. Ela é mega famosa. Mas podia ser ainda mais!
Cleópatra, Rainha do Nilo (69 a.C- 30 a.C.), ficou notória pelo seu poder de sedução, tendo levado para a cama alguns dos homens mais poderosos de seu tempo, como os imperadores Júlio César e Marco Antônio. E por ter atraído outros caras não tão poderosos assim, como mais de 100 romanos que ela chupou numa maratona de boquetes que lhe rendeu o apelido singelo de “meriochane”, ou seja, “Aquela que Se Arreganha para 10 Mil Homens”.
Fofo, né? A vida da Rainha do Nilo era cheia de fatos picantes! Mas o que nem todo mundo sabe é algo que talvez devesse ter lhe rendido umas páginas a mais nos livros de história. Cleópatra inventou o vibrador. E eu já até sei o que você vai dizer, sua danadinha (é, você. Você aí, lendo este texto num iPad, deitada na cama só de calcinha e com uma blusa de alcinha sem sutiã, é, você!). Você vai dizer que já existiam brinquedos desse tipo 28 mil anos antes de Cristo (sim, antes mesmo da invenção da roda – curioso senso de prioridades o de nossos antepassados!). E eu vou concordar com você, é claro.
Mas leia bem o que escrevi, gata. Eu não estou falando de um simples dildo, mas de um vibrador que vibrava de verdade, muito antes da invenção da lâmpada elétrica. Como? Aí é que está a genialidade safadinha da Cléo (outro apelido de Cleópatra, que ela preferia quando ficava cansada de ser chamada de “A Mina que Se Arreganha”, etc.).
Seguinte: o dispositivo dela funcionava com abelhas que, furiosas por estarem presas num cilindro, se agitavam loucamente. O resultado era um prazer de “abalar até uma Esfinge”, como se dizia naquele tempo. Ou “piramidal”, que, segundo o dicionário, também quer dizer extraordinário.
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